Diário de campo
Enviado por marina
em 09/08/2012 15:30:00
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Logo que cheguei na casa do Marius fui recebida muito bem e percebi que ele sbia muito sobre o bairro e que tinha muito orgulho e carinho pelo Jardim Montanhês, onde sempre morou desde seu nascimento. Marius é uma pessoa nova, de 35 anos que demonstrou ter um grande conhecimento sobre o bairro e sobre as pessoas que lá moraram. A maior referência do bairro para Marius foi o escotismo. Ele fala muito bem do seu grupo de escoteiros e de tudo que fizeram juntos. Ele fala também do desenvolvimento do bairro que trouxe algumas desvantagens como a violência e a individualidade. Marius confessa que...
Enviado por marina
em 02/08/2012 17:20:00
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Pela primeira vez, estive no bairro Jardim Montanhês. A princípio, pareceu-me um bairro invadido por empresas e por avenidas anteriormente inexistentes. O bairro tenta conservar os ares antigos dos tempos de seu surgimento, mas parece que a conservação é apenas uma tentativa inalcançável, uma vez que o movimento de pessoas e carros na Avenida Pedro II dificulta esse ato. As casas parecem que foram, de certa forma, recolocadas para dar espaço para outros equipamentos de urbanização, como ruas e avenidas. Ao entrar na casa do Sr. Carlos, tive a mesma impressão que tive ao entrar no bairro: uma c...
Enviado por marina
em 02/08/2012 17:20:00
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A parte do bairro Jardim Montanhês onde mora D. Maria das Dores Furiati pareceu-me um pouco mais desenvolvida do que os outros lugares que tive oportunidade de visitar. As casas são mais arrojadas e organizadas, com suas sacadas e portões bem pintados e bem cuidados. Alguns prédios tomam conta da rua e predominam sobre as casas mais antigas da região. Fica claro que os prédios foram construídos há pouco tempo, e me passaram a impressão de descaracterização da organização da arquitetura do bairro que, segundo relato da própria Dona Maria Furiati, era predominantemente de casas.Fui muito bem rec...
Enviado por marina
em 02/08/2012 17:00:00
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Logo que conheci Dona Olinda, ex-moradora do Jardim Montanhês, percebi que uma senhora como ela teria histórias e causos para contar. Percebe-se, pelo seu vigor físico, que Dona Olinda se impõe sobre sua idade, que logo mais tarde descobrimos que era de 82 anos, fato que me deixou ainda mais impressionado, devido ao vigor e à boa memória.A recepção foi calorosa. Logo que entramos, fomos recebidos com um gentil abraço. No início da entrevista, Dona Olinda demonstrou conhecimento sobre o Museu Virtual, nos fazendo perguntas sobre o acesso à entrevista posteriormente.Dona Olinda falou com riqueza...