Como a maioria das construções oficiais brasilienses, o edifício do Congresso Nacional foi projetado por Oscar Niemeyer, que segue o estilo da arquitetura brasileira moderna.
Para muitos o símbolo de Brasília, o Congresso Nacional se impõe na paisagem. Sede do Poder Legislativo, suas palmeiras imperiais surpreendem os visitantes, que só podem avistá-las pela Praça dos Três Poderes. A semiesfera à esquerda é o assento do Senado, e o hemisfério à direita é o assento da Câmara dos Deputados. Entre eles há duas torres dos escritórios. O congresso ocupa também outros edifícios vizinhos, alguns deles interconectados por um túnel. Seus salões e suas obras de arte de artistas como Di Cavalcante, Alfredo Ceschiatti, Marianne Peretti, Fayga Ostrower, Carybé e Maria Bonomi, podem ser contemplados pelo público, pois é aberto à visitação todos os dias, inclusive nos finais de semana e feriados.
Em 6 de dezembro de 2007, o Iphan tombou a estrutura arquitetônica do Congresso Nacional. O prédio está compreendido no patrimônio da Unesco, como peça urbanística do Plano Piloto de Brasília, desde 1987.