A Sociedade Atlético Ceilandense originou-se de um grupo de amigos da Região Administrativa de Ceilândia-DF, que se reunia aos finais de semana para jogar futebol. Fundado no dia 8 de outubro de 1977, o Atlético Ceilandense é o time mais antigo de Ceilândia.
O clube se profissionalizou em 1994 e no mesmo ano ficou na penúltima colocação do Candangão. Em 1995, ocupou a sexta posição, o que lhe garantiu vaga para a sua primeira competição nacional: a Série C do Campeonato Brasileiro do mesmo ano. Também em 1995 o time mudou o seu nome para Sociedade Esportiva Ceilandense.
Pela campanha no Candangão de 1997 o time voltou a disputar a Terceira Divisão do Campeonato Brasileiro do mesmo ano, ficando na lanterna do seu grupo na primeira fase. No ano seguinte alcançou o quarto lugar no Candangão. Já em 1999, foi rebaixado para a Segunda Divisão do DF juntamente com o poderoso Taguatinga. A partir daí vieram anos amargos. Os maus resultados dentro de campo refletiram diretamente na vida do Ceilandense. O clube ficou com fama de caloteiro ao chegar nos finais de temporada devendo salários aos jogadores.
Cansado de permanecer tantos anos no ostracismo, o Ceilandense fechou em 2009 uma parceria com o Gama, recebendo jogadores do time alviverde e também do Brasília, como Edicarlos, Keké e Iron. Nesse ano o time foi campeão da Segunda Divisão do DF. Em 2010, devido a uma parceria entre o Ceilandense e o Atlético-GO, o clube mudou seu nome, seu escudo, seu uniforme e seu mascote passando a se chamar Sociedade Atlético Ceilandense.
Já nos anos 90, o Gama se reergueu sob a regência de equipe composta por Carlos Antônio Macedo na presidência, Wagner Marques como presidente de honra e Agrício Braga Filho ocupando o cargo de presidente executivo. Em 1990, para começar a década com o pé direito, o time foi campeão regional. Com isso, a confiança da equipe começou a aumentar e de 1994 a 2003, o clube perdeu o campeonato brasiliense somente nos anos 1996 e 2002. Em 1998, o alviverde foi campeão da série B do Brasileirão e permaneceu na elite do futebol nacional até 2002.
No ano seguinte, foi rebaixado para terceira divisão, mas já em 2004 foi vice-campeão e voltou para a segundona do Brasileiro, onde permaneceu entre 2005 e 2008. Em 2009, disputou a terceira divisão, não fez uma boa campanha, mas conseguiu permanecer. Porém, em 2010, após disputar todas as rodadas do campeonato e não alcançar nenhuma vitória, o Gama foi rebaixado para a quarta divisão do brasileiro. Atualmente, o Gama está caminhando a passos curtos, tentando se reestabelecer no campeonato brasileiro, já que se encontra na série D da competição.
A Sociedade Esportiva do Gama desenvolve também um projeto que apoia a população que vive em torno de seu estádio, o Bezerrão. Nos jogos do time, idosos com idade superior a 65 anos, cadeirantes e acompanhantes têm entrada gratuita; crianças, mulheres, policiais civil, militar e bombeiros têm direito a meia-entrada.
Em parceria com a SEDEST (Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda.), o Gama oferece para cerca de 100 crianças, idosos e/ou deficientes, que estão sob tutela do Governo do Distrito Federal, o acompanhamento gratuito das partidas do alviverde, além de uma camiseta do projeto e um lanche.